Apenas em nosso viver podemos ver os calos na mão daquele que segurou a bandeira que sangra e o que agora temos seria a graça, mas não se deixar de rogar, não em caídas de joelhos, muito menos nas horas de sufoco, realize bem o que quer e não deixe de ser grato a sua coragem, faça de sua humildade uma virtude que possa enfrentar o medo assim como o nosso Criador.
22 fevereiro 2010
Sentado na igreja
Sem saber o porquê de controlar nossas cabeças na direção errada, o céu é tão azul quanto o mar e faz a percepção de quanto é vago o horizonte distante. Semeando a fé do silêncio, encontramos a verdade sobre o nirvana alijado, se escuta o paraíso em suas arquiteturas barrocas e límpidas com imagens vagando sobre nuvens, o caminho de pedras será percorrido como todos os caminhos peregrinos, árduos vão deixando todos os pecados, pedindo por algo compreensivo além do resultado que pode se obter.
Apenas em nosso viver podemos ver os calos na mão daquele que segurou a bandeira que sangra e o que agora temos seria a graça, mas não se deixar de rogar, não em caídas de joelhos, muito menos nas horas de sufoco, realize bem o que quer e não deixe de ser grato a sua coragem, faça de sua humildade uma virtude que possa enfrentar o medo assim como o nosso Criador.
Apenas em nosso viver podemos ver os calos na mão daquele que segurou a bandeira que sangra e o que agora temos seria a graça, mas não se deixar de rogar, não em caídas de joelhos, muito menos nas horas de sufoco, realize bem o que quer e não deixe de ser grato a sua coragem, faça de sua humildade uma virtude que possa enfrentar o medo assim como o nosso Criador.