Deitado em linhas brancas, brandas como o nosso amor, a dor e o calor nos enfurecem, e endurece aqueles que obedecem. Se faz distante de um mundo normal. Escuto e choro no colo daquela que me fez, de sonhos distantes, entre nobres e Reis, vago ao longe sem contar com a volta, pois pouco me importa se não sou racional.
Sempre seremos eternos não correspondidos, simples mortais, sem saber a existência é de fato imaginação ou real. Vem, e seja aquilo que você tem, no verão também, meu bem.